Participo da iniciativa da amiga Mônica.
(da net)
Era noite, aparentava que a sociedade moderna não valorizava todos os horrores vividos no passado que deveriam servir de experiência.
Buscava a contenda ao invés da Paz... queria se arvorar em juiz e os poderosos, se usufruindo dos 'subalternos', com sua petulante prepotência, desafiavam os 'maiorais' do planeta até nos atingirem catástrofes de gigantescas dimensões.
O colóquio ficava para segundo propósito, a fraternidade parecia extinta do universo. Era cada um por si e os 'grandões' decidiam nossa sina.
O que será da humanidade, sobretudo dos mais desfavorecidos que ficarão ainda mais desprevenidos? Ninguém pensava assim, tudo estava dominado por um poderio esdrúxulo parecendo de outra civilização.
Uns teriam o domínio do mundo em detrimento da extinção da mínima condição de vida de uma grande maioria que lutava para sobreviver em meio à Babel reinante.
A impressão é que caíam no esquecimento os horrores de uma guerra mundial que, de uma forma ou de outra, estariam se envolvendo (para ser esperançosa), sorrateiramente, no centro dela.
Claro que a concórdia vai além da ausência de guerras, mas aquela população almejava o entendimento interior, a calmaria entre as nações e povos, envolvendo a justiça, igualdade, respeito aos direitos humanos e desenvolvimento sustentável.
Seria demasiado desejar o paraíso cá na Terra?
Havia o perigo dos drones, um elemento tecnológico sinistro, se usado para o mal, silenciosos guerreiros mandados à disposição dos poderosos.
De repente, surgiu um personagem pacificador no meio da multidão alucinada que impôs uma escolha que seria entre a concórdia ou o fim da vida, através de uma mensagem telepática.
A humanidade, em princípio, se escusava a obedecer, mas como atingia seus bolsos, chegaram a um denominador comum, resolveram aderir ao pacificador misterioso surgido numa nave espacial parada no espaço terrestre, sem guerrilheiros, simplesmente, sua aproximação por si já detonaria todo o universo, se resolvesse aterrissar do seu mundo espacial cá na Terra.
Reinou a avença mundial, sensatamente, optaram pela famigerada conciliação!
Participam os amigos:
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Obrigada, querida Mônica.
"Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus."
Mt 5,9
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Profundo poema. El hombre es destructivo y mientras siga así la paz solo es un deseo. Te mando un beso.
ResponderExcluirSolo la raza humana es posedora de caer más de una vez en un mismo error.
ResponderExcluirNo importa lo que se diga y aún a sabiendas de que algo es malo seguimos adelante con ellos
Cuando aprenderemos de una vez.
Siempre mejor una reconciliación que destrucción.
Un beso y muy feliz mes de agosto, hasta la vuelta.🙋😘😘
Só a raça humana é capaz de cometer o mesmo erro mais de uma vez.
ExcluirNão importa o que digam, mesmo sabendo que algo está errado, continuamos a segui-los.
Quando finalmente aprenderemos?
A reconciliação é sempre melhor do que a destruição.
Um beijo e um feliz mês de agosto, até a próxima. 🙋😘😘
Belíssima e bem atual tua participação com esse tema!
ResponderExcluirCada vez mais grandões se arvoram de poderes e pensam o mundo todo poder comandar.Espalham ódio e isso só faz mal para todos! Destruição, tristeza, mortes...
Cenário triste temos e vemos nesse mundo cada vez menos pacífico! Que venha um pacificador de verdade!!!
beijos, lindo dia! chica
Que texto forte, verdadeiro, um verdadeiro chamado de que a guerra só vem para instaurar divisões e trazer intenso sofrimento...
ResponderExcluirVocê escreve de uma maneira poderosa Rosélia, preciso dar os parabéns por isso, pois é de muita intensidade. E nas poesias, nos seus demais blogs, usa de delicadeza... É mesmo muito talentosa!!!
Que o paz se instaure com a chegada do pacificador...
Linda semana querida!
A Paz! Nestes dias, de grande infelicidade para a Humanidade, é o que mais desejamos.
ResponderExcluirAlcançar a nossa paz interior para irradiá-la à nossa volta, parece-me de grande valia.
Depois, tentar que a Concórdia envolva todos, no nosso bairro, na nossa aldeia, de modo a atingir o mundo inteiro.
Bela participação, querida Rosélia.
Beijinhos
Olinda
Hola querida amiga Roselia, al leer tu relato he sentido el azote del apocalipsis, el ser humano no aprende y cae continuamente en los mismos errores, ojalá hubiera una voz y reinara la paz y la armonía.
ResponderExcluirUn abrazo grande
Olá, querida amiga Roselia, ler sua história me fez sentir o flagelo do apocalipse. Os seres humanos não aprendem e cometem os mesmos erros continuamente. Quem me dera que houvesse uma voz e que a paz e a harmonia reinassem.
ExcluirUm grande abraço.
Vivemos dias em que os poderes dos "grandões" ameaçam toda a humanidade. Eles
ResponderExcluirnão buscam a paz, pelo contrário, e isso é muito preocupante.
Beijo
BRILHANTE TEXTO! Por uma feliz concidência, ouvi essa música do Gilberto GIL hoje no rádio, que para mim, é uma obra prima, das melhores dele. E como ele interpreta ela também. Felizmente, pra abrandar essas dores, há os poetas, os cantadores.
ResponderExcluirTodavía somos como niños, nos peleamos por la paz y buscando la vida encontramos la muerte. Un relato muy bonito que invita a pensar.
ResponderExcluirUn saludo.
Ainda somos como crianças, lutando pela paz, e na busca pela vida, encontramos a morte. Uma história muito bonita que nos convida à reflexão.
Atenciosamente.
Ainda somos como crianças, lutando pela paz, e na busca pela vida, encontramos a morte. Uma história muito bonita que nos convida à reflexão.
ExcluirAtenciosamente.
El problema es que sabemos que no son extraterrestres, son prepotentes soberbios los que dicen que hacer y como hacer,,, puede ser sólo un relato de jueves, pero sabemos que no es sólo eso.
ResponderExcluirO problema é que sabemos que não são alienígenas, são pessoas arrogantes e arrogantes que estão nos dizendo o que fazer e como fazer... pode ser apenas uma história de quinta-feira, mas sabemos que não é só isso.
Excluir¡Hola Roselia! Tu texto es una meditación profunda sobre el estado de la humanidad, envuelta en un tono de ciencia ficción que mezcla advertencia y esperanza. En pocas palabras, describes un mundo donde la sociedad moderna ignora las lecciones del pasado, buscando conflictos en lugar de paz.
ResponderExcluirDibujas un panorama sombrío, casi distópico, pero dejas espacio para la esperanza con la llegada de este pacificador enigmático. La idea de los drones como "guerreros silenciosos" y la nave que podría detonar el universo añaden un toque de tensión futurista, mientras que el mensaje de buscar justicia, igualdad y sostenibilidad resuena como un anhelo universal. Es una historia que te hace pensar en lo frágil que es la paz y en cómo, a veces, solo una gran amenaza une a las personas.
Abrazos fraternos.
Olá, Roselia! Seu texto é uma profunda meditação sobre o estado da humanidade, envolto em um tom de ficção científica que mistura alerta e esperança. Em resumo, você descreve um mundo onde a sociedade moderna ignora as lições do passado, buscando conflito em vez de paz.
ExcluirVocê pinta um quadro sombrio, quase distópico, mas deixa espaço para a esperança com a chegada desse enigmático pacificador. A ideia dos drones como "guerreiros silenciosos" e da nave que poderia detonar o universo adiciona um toque de tensão futurista, enquanto a mensagem de busca por justiça, igualdade e sustentabilidade ressoa como um anseio universal. É uma história que nos faz refletir sobre a fragilidade da paz e como, às vezes, apenas uma grande ameaça une as pessoas.
Abraços fraternos.
Estimada Roselia,
ResponderExcluirHe de confesarle de nuevo que no soy muy ducha en la lengua portuguesa, si bien es nuestra hermana. Por ello, me he valido de un traductor, confiando en que haya sido fiel al espíritu de su texto.
Digo esto porque he quedado verdaderamente prendada de ese cariz de disquisición filosófica con claros ecos lovecraftianos. Esa entidad alienígena que todo lo escruta y gobierna desde las alturas es una figura imponente. Si he de serle franca, por momentos la lectura llegó a infundirme un cierto desasosiego.
En suma, una narrativa magnífica que he disfrutado sobremanera. Mi más sincera enhorabuena.
Cara Roselia,
ExcluirDevo confessar novamente que não sou muito proficiente em português, mesmo sendo nossa irmã. Por isso, recorri a um tradutor, confiando que ele foi fiel ao espírito do seu texto.
Digo isso porque fiquei verdadeiramente cativada por esta dissertação filosófica com claros ecos lovecraftianos. Esta entidade alienígena que tudo perscruta e governa do alto é uma figura imponente. Para ser sincera, em alguns momentos a leitura me deixou um pouco inquieta.
Em suma, uma narrativa magnífica que apreciei profundamente. Meus sinceros parabéns.
Estamos entrando a un tie6en donde los límites morales hasta ayer sostenidos (ajenos en apariencia) se han quebrado, dejando que el arbitrio de los fuertes no sea cuestionado. Dependeremos de gente de otros universos para no extinguidos? Quiera Dios que recapaciten. Un abrazo y muchas gracias por participar, Roselia
ResponderExcluirEstamos entrando em uma era em que os limites morais, mantidos até ontem (aparentemente estranhos), foram rompidos, deixando a vontade dos fortes incontestada. Dependeremos de pessoas de outros universos para evitar a extinção? Que Deus permita que reconsiderem. Um abraço e muito obrigada pela participação, Roselia.
ExcluirUn relato reflexivo, en el que nos haces ver que los poderosos son los que manejan el mundo, y lo controlan, es una pena que sea así, y que no hagan todo lo posible por encontrar la paz. Parece que lo que más se vende son las cosas que destruyen.
ResponderExcluirMuy buen relato, querida Roselía, un placer estar en tu rincón.
Un beso enorme.
Uma história reflexiva, na qual você nos faz ver que os poderosos são aqueles que governam o mundo e o controlam. É uma pena que seja assim, e que eles não façam todo o possível para encontrar a paz. Parece que o que mais vende são as coisas que destroem.
ExcluirUma história muito boa, querida Roselía, é um prazer estar ao seu lado.
Hola Roselia,
ResponderExcluirLa historia parece que se repite en un futuro, con esa especie de Mesias pacificador y unificador, aunque sea de forma telepática! Un escenario ideal!! Un abrazote!
Olá, Roselia,
ExcluirA história parece estar se repetindo no futuro, com algum tipo de Messias pacificador e unificador, mesmo que telepático! Um cenário ideal! Um grande abraço!
Hola amiga Roselia, la humanidad no aprende y vuelve a tropezar una y mil veces con la misma piedra, repite siempre sus errores.
ResponderExcluirMuy buena tu entrada, para pensar, para analizar realmente.
Un abrazo grande
PATRICIA F.
Olá amiga Roselia, a humanidade nunca aprende e tropeça na mesma pedra mil vezes, sempre repetindo seus erros.
ExcluirSeu post é muito bom, instigante, verdadeiramente analítico.
Grande abraço
PATRICIA F.
Entiendo que es una especide de vision apocaliptica, una Tierra en paz, si quizas se requiera alguien de un orden superior para forzarla. no estaria mal llegar al fin del sufrimiento
ResponderExcluirEntendo que seja uma espécie de visão apocalíptica, uma Terra em paz, talvez exigindo que alguém de uma ordem superior a force. Não seria ruim trazer o fim do sofrimento.
ExcluirSerá que a intimidação é a única razão para alguém mais poderoso aceitar a discórdia e o desejo de dominar os outros?
ResponderExcluirAbraços.
No escarmentamos una y otra vez, nuestro maldito ego .
ResponderExcluirQué falta hacenos pacificadores.
Gracias por tu memsaje
Un abrazo
Não aprendemos a lição uma e outra vez, nosso maldito ego.
ExcluirComo precisamos de pacificadores.
Obrigada pela sua mensagem.
Abraços.