terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Uma Mensagem Compartilhada

 


Participo da iniciativa do amigo Luferura.



Asociamos la idea del mensaje en una botella a la petición de socorro de un náufrago, pero también se han dejado secretos en una caja escondida para que puedan ser revelados en un futuro o cápsulas del tiempo en que se deja un mensaje a generaciones venideras. O simplemente un mensaje a ninguna parte, que también es a todos lados, como el que portaba la sonda espacial Voyager I. Todo ello también puede considerarse un mensaje en una botella. El denominador común es que serán leídos por alguien que no nos conoce y a quien queremos decir algo...

En fin, que el protagonista de vuestro relato tiene la libertad de lanzar un mensaje de aviso, confesar un secreto, dejar un recuerdo o pedir socorro o lo que quiera en ese recipiente al que llamaremos botella. También creo que sería bueno tener la certeza de que la botella ha llegado a un buen destino por lo que le resultaría beneficioso recibir comentarios sobre lo que vuestro protagonista haya remitido a ese desconocido.

***


Associamos a ideia de uma mensagem nuam garrafa ao grito de socorro de um marinheiro náufrago, mas tabém já foram deixados segredos em caixas escondidas para serem revelados no futuro, ou cápsulas do tempo contendo mensagens para as gerações futuras. Ou simplesmente uma mensagem para lugar nenhum, que também está em todo lugar, como a carregada pela sonda espacial Voyager 1. Todas essas mensagens numa garrafa. O denominador comum é que elas serão lidas por alguém que não nos conhece e para quem queremos dizer algo...

Resumindo, o protagonista da sua história tem a liberdade de enviar uma mensagem de aviso, confessar um segredo, deixar uma lembrança ou pedir ajuda - o que quiser - nesse recipiente que chamaremos de garrafa. Também acho importnnte garantir que a garrafa chegue a um destino seguro, por isso seria benéfico para o destinatário receber um feedbak sobre o que o protagonista enviou ao estranho.


Caro destinatário do meu segredo, leia com atenção para não cair no mesmo erro que eu, faz mais de quatro décadas da data que escrevo.

Um dia resolvi escrever a um desconhecido que me pareceu confiável, foram dois anos de correspondência respeitosa e amorosa, eu era muito novinha de idade e não sabia nada da maldade do mundo. Coisas de adolescente que não tinha permissão de namorar e cria que, escrevendo seus sentimentos, saciaria sua afetividade natural.

Claro que a contraparte não era assim tão ingênua e armou um plano bem bolado em cima da ingenuidade de uma moça criada sob regime rigoroso.

Passado muito tempo, ele propôs casamento e ela recuou, pois escrevia no sigilo de sua família, sem maldade.

Simplesmente recuou e interrompeu a correspondência.

Um belo dia, passado muitos anos, ele a procurou novamente, havia se casado e divorciado já e eu não tinha impedimento civil. Em suma, aceitou seu convite e ele viria de outro país para desposá-la.

Foi um casamento terrivel de princesa com sapo tradicional como toda a humanidae sabe e ela não...

Conseguindo se livrar, depois de muito sofrer, vivi sozinha por décadas, tirando uma grande lição de vida. Não devo mais confiar em quem não conheço de verdade, olho no olho.

Amigo que ler minha carta na garrafa, não caia na lábia de homem ou mulher desconhecida, só se conhece um ser humano dentro de quatro paredes  ou com larga convivência real.

Estude bem a outra parte para se relacionar e que seja tudo presencialmente, não confie na internet, ou nos  meios de comunicação social, estamos no século XXI e quando minha garrfa for encontrada em outros mares, certamente estaremos noutro século onde as coisas estarão de mal a pior em termos de efemeridade.

Não sofra, antes só do que mal acompanhado.

Ela faleceu sem saber como sua carta resuiltaria na outra civilização.

Um belo dia, um navegante sensato achou sua missiva numa garrafa, leu atentamente e agradeceu ao mar sagrado.

Estava ele voltando de uma viagem longa a trabalho da marinha ansioso para conhecer uma futura moça com quem se correspondia há alguns meses. Recebeu a carta como um aviso temerário e repensou sua decisão de casamento com uma pessoa que só conhecia pela emoção de um notebook.





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