Fui gerada pelo Criador para simbolizar a vida verde, a Mãe Gaia efusiva. Entretanto, muitos gananciosos resolveram me tombar sem mais nem menos. Impiedosamente, com uma motoserra, cravaram em mim e experimentei meus instantes crucicais.
Senti tanta dor, que lascinante sensação horrível,
Não queiram experimentar tal maldade.
Enquanto eles me cortavam pela raiz, acabava minha esperança e começava meu sofrimento. Sem meu tronco, não tinha resistência aos ventos, quando arrancaram abrupamente, mesmo com dificuldade, minhas raízes, vi que acabou mesmo minha sustentação, a oportunidade de me reconstruir.
Era meu fim, a derradeira história de uma pobre árvore que sonhava em produzir oxigênio à humanidade, em refrescar um pouco o povo no calor causticante, nada eu poderia fazer mais pela humanidade. Não tinha mais nutrientes, reduziram toda minha capacidade de fotossíntese. Fui reduzida ao pó, como todo ser humano mortal. Uns me puseram à lenha. outros fizeram móveis e objetos de madeira, mas minguém sabe tudo que passei ao ser cortada aos pedaços, me sentindo em destroços.
O que fazer com os efeitos climáticos que sangram catástrofes pelo mundo?
Será problema só dos governos?


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