sábado, 20 de dezembro de 2025

Sobre a Espera do Natal III






Natal é tempo de agradar às crianças. Como eu ficava feliz com a chegada do Papai Noel em que eu acreditava, piamente, com a inocência linda de criança desde então romântica.

Eu coloquei uma vez um pedaço de manjar com ameixa para o Papai Noel e não é que ele comeu? Na manhã seguinte estava o pratinho vazio e eu com a boneca preferida, toda feliz...
Como é bom ser criança!

Pena que os meninos de hoje não vivenciam a fase infantil integralmente, as "etapas" são "queimadas".
Brinquei muito, tínhamos muitos primos, cada um diferente do outro, de pique esconde, de pular corda, de amarelinha, mas o que mais gostava? Era de passar anel, de brincar de roda, de ser professora, de casinha...
Nestes dias vi muitas crianças alegres, hoje mesmo no supermercado uma criança dizia para seu pai: "Papai, nossa ceia vai ser linda!" Ela tinha um brilho no olhar...


Fico pensando (afinal é Natal) como os filhos crescem! E como tudo muda depois que se casam!

A gente encurta o amor e encurtando os sentimentos, vai encurtando as palavras mais lindas que já aprendemos...
Ainda bem que algumas pessoas especiais insistem em acreditar na força persuasiva do amor e que vale a pena 'investir' nos afetos, pois são o que nos fortalecem quando o sol não brilhar tanto como nesta época de Natal.
Que cada vez que eu me esquecer de ser pura como criança, Deus me faça esquecer a chave da insensibilidade!







Varanda da Poesia Musical, confraternização e Cantata de Natal.
Muita união em nossos grupos de atividades.




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