Voluntariado e sua Força

 

Participo da iniciativa da amiga Campirela

"Um Amigo me chamou para

ajudá-lo a cuidar da dor dele.
Guardei a minha no bolso...
E fui!"

(Caio Fernando Abreu)

Fernanda sofreu um forte impacto em todos os níveis do seu ser.

Doenças apareciam como linguagem do corpo e da alma, devido às frustações engolidas, ultr4ajes suportados, escuridão da alma, porões não forma vasculhados a tempo. Os corredores da sua memória se tornaram escuros, um  labirinto interno se apossou do seu âmago. Seu sorriso era pela metade. Sentia-se no fundo do oceano, sonhava e tentava administrar a revelação das oníricas noites. Sentia-se escondida atrás de um sótão, debaixo do tapete do viver.

Desmotivada, na tristeza, melancolia, amargura, aridez da alma, tinha saudade do tempo em que ia alegre a fazer seu trabalho. A solidão queria dominá-la. O estresse e a a ansiedade se alojara em seu emocional. Tinha seus sentimentos represados e logo conquistou a baixa estima.

Amália a convidou para acompanhá-la num trabalho voluntário que ela já desenvolvia há tempo.

Tratava-se de um bazar beneficente chamado Voluntários do Amor.

Uma vez assumido o voluntariado, sua vida mudou radicalmente.

(mimo que guardo com carinho)

Desde então, passou a não se pôr no foco principal, nem deixou suas dores inúmeras guardadas ao longo dos anos por inúmeros traumas e abandonos lhe asfixiassem a ponto de se entregar totalmente, começou a se voluntariar em fazer o bem e transmitir a paz a todos ao seu redor. Faz assim toda vez que a tristeza pelas perdas insistem em voltar...

Missão feita pela que vos fala com os Jesuítas na Paróquia N. S. dos Remédios- Maranhão- S. Luís

Voluntariado na comunidade Recanto do Sol, Anchieta ES

Não era apenas o amor que estava em jogo...

Mas toda a sua vida, os Desígnios do Senhor, a partida de sua cidade natal, a ideia que tinha uma missão e era capaz de cumpri-la.

(Paulo Coelho)