A Alquimista

Participo da iniciativa da amiga Mônica

Fadas, Duendes, Magos e Alquimistas

Na Holística,

Terra, Água, Fogo, Mar, elementos da natureza que se transformam em protetores espirituais. 

Os duendes ficam mais próximos das casas...

Um belo dia, Joana resolveu trabalhar na sua autodescoberta, seguir seus  sonhos, ouvir mais seu coração.

Num estudo primoroso, encontrou riquezas mais valiosas além do material, como já tinha uma boa estrada do viver percorrido, sentia-se melhor com tais descobertas.

Sentia-se uma alquimista, procura pela sua pedra filosofal. Gostava muito de viver e queria descobrir o elixir da imortalidade.

Transformava seus belos sonhos em realidade.  Lutava por eles. Era uma autêntica alquimista do seu destino.

Criara uma ilusão a tal ponto de se comunicar com os gnomos, duendes, eles a protegiam e ao lugar onde morava, uma mata bem cuidada por eles e por ela que se dedicava a conservar tudo ao redor, não deixava nenhum estranho jogar um lixo sequer.

Ganhou mais estabilidade emocional, equilíbrio, sensatez. Tinha sorte, prosperidade, sabia como lidar com as energias negativas.

Por sua vez, conquistara a racionalidade, o conhecimento, a inspiração e  leveza.

Sentia até  presença dos seus amigos espirituais como o ar que respirava.

Já não vivia sem propósito,  o autoconhecimento a ajudou a crescer em todos os níveis do seu viver.

A tristeza quando vinha era afastada pela alegria espiritual.

Os desafios eram revestidos de sabedoria e se sentia realizada como ser humano.

As fadas lhe doavam os segredos do bom viver. Faziam-na mais bela e, em determinadas ocasiões, etérea, Era preciso.

Recebeu boas energias da natureza que a cercava. A harmonia pairava ao seu redor. O silêncio calou suas frustrações múltiplas do passado. Conquistou sua serenidade. Seu refúgio era ganho do poder regenerador da Mãe Gaia e seus protetores.

Mergulhamos na Noite Escura com fé, cumprimos o que os antigos alquimistas chamavam de Lenda Pessoal, e nos entregamos  por  inteiro a cada instante, sabendo que sempre existe uma Mão que nos guia: cabe a nós aceitá-la ou não. 

(Paulo Coelho- O alquimista)