- Rompia todo cárcere intelectual. Era
flexível, solidário e compreensível.
- Brilhava no seu raciocínio, pois
abria as janelas da sua memória e pensava em todas as possibilidades.
- Contemplava o belo nos pequenos
eventos da vida.
- Não gravitava em torno da fama e
jamais perdia o contato com as coisas simples. Não havia nele sombra de tédio,
rotina, mesmice e angústia existencial.
- Era sociável, agradável, relaxante. Estar
ao seu lado era uma aventura contagiante e estimulante.
- Vivia a arte da autenticidade.
- Sabia compartilhar seus sentimentos e
falar de si mesmo.
- Vivia a arte da motivação. Conseguia
erguer os olhos e ver as flores antes que as sementes tivessem brotado, antes
do cair das primeiras chuvas.
- Não esperava muito das pessoas que o
rodeavam, nem das mais íntimas, embora se doasse intensamente por elas.
-Tinha enorme paciência para ensinar e
não vivia em função dos erros dos seus discípulos.
- Nunca desistia de ninguém, embora as
pessoas pudessem desistir dele.
- Tinha enorme capacidade para
encorajá-las, ainda que fosse com um olhar. Usava os seus erros como adubo da
maturidade e não como objeto de punição.
- Sabia estimular as suas inteligências
e conduzi-las a pensar em outras possibilidades.
- Conseguia ouvir o que as palavras não
diziam e ver o que as imagens não revelavam.
- A ninguém considerava seu inimigo,
embora alguns o considerassem uma ameaça para a sociedade.
- Conseguia amar com um amor in
condicional, um amor que ultrapassava a lógica do retorno.
O Mestre da Sensibilidade- (Augusto Cury)

Beleza de post, Rosélia, acompanhei a parte 1 também! bjs praianos,chica
ResponderExcluirOi Rosélia
ResponderExcluirComo é bom conhecer mais sobre Jesus, seu modo de ser tão perfeito e tão humano! Para ama-lo precisamos conhece-lo. Agradeço pela mensagem evangelizadora. Vou anotar para minha reflexão.
Abraços.