domingo, 23 de agosto de 2009

Felicidade ( II )


Publicado em 28 de dezembro de 2008 no http://espiritual-idade.spaces.live.com/

"A Felicidade é algo que a vida vai outorgando através de  infinidade de pequenos instantes.


Estando ainda eu no ES, recebi hoje a vinda de minha filha, genro e netinho lindo...
A felicidade é contagiante...
Nós já brincamos, trocamos presentinhos de Natal, tiramos muitas fotos...já colocamos os assuntos em dia...POR ORA...e sinto como é bom a distância pra dar mais saudade, que é uma prova de que há amor.
Sinto o quanto é importante pra mim me sentir bem no que faço com sentimento.
Recebo comentários do tipo: "você põe carinho no que faz, é com a alma que você fala..."e assim por diante.
Associo isto à felicidade, o trabalho feito com amor e por amor. Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos e vejo nestes pequenos gestos, a grande possibilidade de amar.
Gosto muito de demonstrar afeto e tenho tristeza dos que não o fazem por timidez, por medo de se comprometer (como na vida tenho encontrado gente assim!) ou por outra razão...
Madre Teresa de Calcutá foi uma pessoa que renunciou a tudo o que estava acostumada em prol do outro mais necessitado, a vida dela vale a pena de ser vista ou lida.
Sinto que o tamanho da minha felicidade é a prova que estou no caminho certo, e que vem de Deus este momento que estou vivendo.
Mesmo num caminho cheio de dificuldade, eu já experimentei a felicidade, pois era da Vontade de Deus aquilo em que eu estava me envolvendo.

O Cardeal D. Eusébio Schneider descreve bem a vocação a  uma missão com a ideia de Amor.

Diz ele que  só se realiza quem a faz por Amor e com o Amor semelhante ao de Deus (altruísta e sem interesse, portanto).

Não conheço nenhuma pessoa feliz que pense somente em si...
Não consigo deixar de lado as atitudes preciosas de generosidade, gratidão...é como se fosse minha insulina.
CONFÚCIO diz que devemos escolher algo que a gente ame e o trabalho, por exemplo, se torna um hobby...caso contrário será um terror...
Vivi isto na pele mesmo, quando professora de alguns CIEPS no RJ...
A gente experimenta alegria e satisfação mesmo quando não recebe retribuição...
A nossa tarefa se torna leve, não com uma conotação de algo penoso...difícil de se suportar, quando não se tem vocação.
Li algo bem bonito sobre este tema que me encantou e o transmito aqui com o intuito de ajudar a quem possa necessitar como eu já precisei de alento.

"Fico impressionado com  a maneira com que você vive o seu trabalho. A julgar pela maneira como você chega em casa, mais parece uma diversão do que um trabalho, só que vivido com muita responsabilidade."

Bem, espero ter acrescentado algo e sido útil.
Quero sempre partilhar a verdade do que falo, estou vivendo esta realidade na atualidade: A FELICIDADE.
Desejo que todos se unam a mim neste sentimento de gratidão ao Deus que nos quer muito bem.

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